quinta-feira, 3 de maio de 2012

É desse jeito!

Eu queria viver um verbo amar conjugado no presente( eu amo),não no presente do subjuntivo(quando ele amar),mas no presente do indicativo(ele ama).Ahhh ,meus sonhos sim,pode até ser realizados no futuro do subjuntivo(quando eu realizar),mas sendo plantados no presente do indicativo(eu planto) .Ou quem sabe o meu verbo amar já está no gerúndio(amando)?!!(Rsrs).

quarta-feira, 14 de março de 2012

Que tal?

Posso te sugerir uma coisa? que tal, qualquer dia desses tecermos um manto  com a estrelas ?é! isso mesmo.Para cobrir nossos sonhos ,quem sabe assim eles  vão bem longe e intocáveis para qualquer um que queira destruí-los assim com as estrelas lá no céu.Então?!!

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Em silêncio ...

Quando dizem que um silêncio diz mais do que muitas palavras,ela não acreditava
Até que um dia,em um desses acasos,ela se deparou com um par 
de olhos,não lembrava muito bem a cor dos mesmos até porque o tempo se encarrega 
de desfazer os mínimos detalhes de uma lembrança.
mas isso não vem ao caso no momento.
Lembra que ao lhe ver sentiu sim que o mundo tinha parado,como naqueles filmes.Só existiam
os dois e  mais ninguém naquele lugar.
  Os dois se compreenderam tão bem,mesmo sem se conhecerem.
  Houve uma tamanha cumplicidade,um entendimento tão grande,
em apenas um olhar em  silêncio.
Diria até que puderam  ver um no olho do outro os seus sonhos mais profundos
os desejos mais íntimos,de alguma  forma se completavam.
Foi um sonho,sonhado acordado mais lindo que ela já teve.E sentiu que foi recíproco.
Quem sabe o que o destino reserva para os dois.Quem sabe.


quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Agora é por mim.

Como bem dizia a música de Ana Carolina( "Problemas"-trilha sonora de Fina Estampa)que qualquer distância entre nós vira um abismo sem fim/quando estranhei sua voz/eu te procurei em mim.Bom a primeira parte foi uma solução que eu encontrei,realmente quis formar esse abismo entre nós,seria um bem para todos.E a segunda parte,foi uma consequência de tudo o que eu decidi.Enfim quando eu te procurei em mim,foi para ter a certeza de que você já tinha ido embora.Quando eu praticamente te expulsei da minha vida,você foi tão depressa que acabou levando um pedaço do meu coração junto com a suas coisas,agora eu sei o porque de tanta dor.Como eu descobri isso?bom,em um dia desses estava procurando se existia algo seu aqui,e acabei dando falta de uma pequena porcentagem dele,do meu coração.Como pôde?foi consciente ou não?
Não sei o que fez com ele,mas também nessa altura do campeonato não me importa mais,até porque ele se regenera né!ou melhor ele cicatriza,claro que nunca mais vai ser o mesmo.Arrumo um jeito de lidar com ele.
De agora em diante a minha vida depende só de mim,e não de nós dois,mais fácil assim não?

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

LOOK DO DIA...

O look de hoje,exerce o que nós estamos ouvindo por aí,a questão dos maxcolares e o  mix de texturas em um look só,e o principal ,as texturas conversam entre si,sem erro.E aí o que acharam?

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Sobre sentimento,tipo,o meu.

Desculpem,ou melhor desculpa Fernando Pessoa,por tomar agora suas palavras como minha,sendo as palavras do meu coração no momento(Rsrs).
"É fácil trocar as palavras,                                                             
Difícil é interpretar os silêncios!                          
É fácil caminhar lado a lado,
Difícil é saber como se encontrar!
É fácil beijar o rosto,
Difícil é chegar ao coração!
É fácil apertar as mãos,
Difícil é reter o calor!
É fácil sentir o amor,
Difícil é conter sua torrente!

Como é por dentro outra pessoa?
Quem é que o saberá sonhar?
A alma de outrem é outro universo
Com que não há comunicação possível,
Com que não há verdadeiro entendimento.

Nada sabemos da alma
Senão da nossa;
As dos outros são olhares,
São gestos, são palavras,
Com a suposição
De qualquer semelhança no fundo."


                                                                                                Fernando Pessoa